O Homem de bem

O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se interroga a consciência sobre seus próprios atos, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria. Sabe que sem sua permissão nada acontece e se lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
...O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus...

terça-feira, 26 de maio de 2009

blog na educação


O blog é um recurso muito interessante para usarmos com criatividade, enriquecendo as aulas e criando novas situações de aprendizagem.
Desenvolve um ensino por competencias e mobiliza elementos necessários à solução de problemas em vários contextos.
É uma ferramenta a mais para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos.

click aqui para ir p/ o site do prof Moran.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

blogs

Em termos de educação, a utilização de blogs com objetivos didáticos oferece inúmeras vantagens já que os mesmos podem agregar pessoas em torno de assuntos diversos possibilitando discussão e criação coletiva, o que promove a tão falada construção do conhecimento.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A AFETIVIDADE E A AUTO-ESTIMA NA RELAÇÃO PEDAGÓGICA

Nossa educação baseia-se mais no controle do que no afeto, mais no autoritarismo do que na colaboração, mais conhecimento intelectual do que equilíbrio emocional, atitudes positivas diante de si mesmo e dos outros.
Um eixo fundamental da proposta pedagógica de qualquer curso deve ser o desenvolvimento da auto-estima. Aprendemos mais e melhor se o fazemos num clima de confiança, incentivo, apoio e auto-conhecimento.
Quando somos afetuosos , tolerantes, flexíveis nas relações com nossos alunos, acolhendo-os com carinho, transmitimos a eles aceitação, consideração e isto tende a desenvolver uma atitude de mais confiança e estima em relação a si mesmos.
Com afetividade dinamizamos as interações, as trocas, a busca, os resultados.Facilita a comunicação e promove a união.
Precisamos praticar a pedagogia da compreensão contra a da intolerância, da rigidez, do pensamento único, da desvalorização dos menos inteligentes, dos fracos, problemáticos ou 'perdedores". Praticar a pedagogia da inclusão,que não se faz só com os que estão fora da escola. Dentro dela há alunos excluídos quando nunca falamos deles, não os valorizamos, os ignoramoscontinuamente ou supervalorizamos alguns,colocando-os como exemplos em detrimento de outros. Quando exigimos de alunos com dificuladades de aceitação e de relacionamento, resultados imediatos, metas difíceis para eles no campo emocional.
O professor não costuma ter uma formação emocional, afetiva. Por isso, tende a enxergar mais os erros que os acertos. A falta de valorização profissional também interfere na auto-estima. Se os professores não desenvolvemsua própria auto-estima, se não se sentem bem como pessoas e profissionais, não poderão educar num contexto afetivo.
Atividades de sensibilização e técnicas de auto-conhecimento e auto-estima são fundamentais. Ações para que acreditem, percebam, sintam e aceitem seu valor pessoal e dos outros.
Alunos e professores sem autoconfiança e auto-estima não estarão inteiros, plenos para interagir e se digladiarão como opostos , quando deveriam ver-se como parceiros.

*Esta síntese foi baseada no texto do livro " A Educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá.
2ª ed.Papirus, 2007 p. 55 - 59l
Autor: José Manoel Moran

quarta-feira, 20 de maio de 2009

mensagem

"Não estrague o seu dia. Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, reconstruindo sempre para o Infinito Bem.